Eternamente responsável por aqueles que cativas

A frase do Pequeno príncipe não poderia ser mais adequada a mim. Sou o que se pode chamar de uma verdadeira Matriarca quando se trata daqueles que conquistam meu coração.
Com Itallus não seria diferente. Uma vez conquistada minha confiança, sou passional a ponto de ir até o inferno para protege-lo. E desta vez, foi exatamente o que fiz.
Meu querido Brujah parece fora de eixo. Ele tem agido de forma bizarra como nunca antes vi, o que vindo dele, é natural. Os Melchiorre não são uma linhagem conhecida por sua linearidade ou estagnação. Muito pelo contrário, o caos rege aquela família.
De famílias eu entendo bem. Sou uma Giovanni afinal, meio torta, meio bastarda, não tenho aquele sotaque irritante dos italianos. No meu caso, a coisa irritante que pode vir de mim, além de toda a gama de artificos escusos que posso jogar em cima de você caso seja meu inimigo é o som da gaita de folie. Sei tocar e aprecio o som.Então se quer minha amizade aprenda a gostar também.
Mas vamos lá...
Pelo que entendi, a megera das ampulhetas, Alexis colocou meu queridinho em uma furada maior do que ela mesma poderia se safar e ele acabou encontrando um bando de infelizes que não tiveram outra opção a não ser se unirem pelo bem maior e tranquilidade dos rabos coletivos.Onde diabos estava aquela louca para colocar um bando de Ancilae para buscar a espada de Null? Em plena guerra mundial...
Uma Gangrel com uma carniçal engraçada, Um tremere desiludido, Uma toreador...toreador...Lupinos, demônios...
Parece que a tia Sam vai ter algum trabalho aqui nessa zona. Mas o que importa? Itallus salvou minha vida muitas vezes e agora é hora de retribuir. Afinal, se ele acredita que esse grupo exótico é formado por potenciais amigos, como eu, quem sabe eu não ganho amigos também?
É isso mesmo. Amigo de meu amigo teoricamente é meu amigo, capicce? E eu usarei todos os recursos do Mundo e principalmente do outro para garantir que o Pequeno príncipe e a raposa ainda possam dar muitas risadas pela eternidade.