terça-feira, 23 de novembro de 2010

Por trás das máscaras.


Nossa, eu nunca imaginei como estar andando com um bando de criaturas seculares pudesse ser tão legal. Todos têm aquela cara de que sabem muito e já viram de tudo, posam de bons, ricos, saudáveis, inteligentes e no fundo tem as mesmas chagas de qualquer outro ser humano com um vinte avos da idade deles. (risos)
Longe de mim, sou a do meio mais inexperiente, menos inteligente, nem de longe a mais rica, não vi o suficiente, mas graças ao criador, sou bem alimentada... na medida do possível.
Dê vinte minutos de atenção a um velho vampiro, ele saberá te contar coisas incríveis mas você descobrirá segredos inóspitos...
O bonitão é viciado em álcool e, cá entre nós, ele fica até que engraçado quando bêbado, falou um monte de abobrinhas e achou lindo me expiar trocar de roupa... (piff... como se ele já não tivesse visto tudo).
O silencioso e mortal “assassino” (usei as aspas certo? Eu quis dar um tom de ironia, é assim?) se mostrou na verdade bem mortal... para os dois lados, infelizmente... e silêncio é para o tolos: AVANTE COM O BARULHO! É mais divertido quando o exército está atrás dele, a excitação da adrenalina... deve ser o vicio dele.
Zigmund (aaahhh, acharam que eu ia errar? Brincadeirinha...)
Como eu estava dizendo, Siegfried é bastante controlado, furioso ele parece meio perdido, mas logo dá uma falsa respirada, engole um sapo ou dois e volta a sorrir, acho interessante esse tipo de gente, faz o frenesi se tornar uma aventura, principalmente para quem participa indiretamente dele (nós, por exemplo).
A senhora do bonitão, nossa, que exemplo de mulher forte, sabe, ela me dá arrepios, algo como predador maior que você, mas ela é tão imponente, linda, poderosa... é, acho que fui com a cara dela...
Mas aquela Irene, não gostei dela desde que entramos naquele lugar, ela até que é simpática mas não gostei dela, ponto.
Ah, já ia esquecendo de falar dele, ó todo poderoso, mais novo aidético: Thomas Cistus. Peguei pesado com ele e soube admitir que o fiz, mas que droga, ele só chega perto de mim para falar da Eva. Além disso, é asqueroso ver como ele é como um cão no cio, chega uma fêmea e lá vai ele, larga a outra de lado e acumula mais uma no seu “harém”. Fica parecendo que o valor da outra se perdeu só porque uma mais “fresquinha” chegou.
Ele tem dado freqüentes investidas para o meu lado, por mim ou por Eva? Não quero nem saber... Mas mesmo os vira-latas odeiam ser mal-tratados, na maioria das vezes eles fogem, afinal, ninguém gosta de ser usado e mal-tratado, por que os gatos gostariam?
Mas agora eu tenho uma certeza, tem sempre um alguém diferente por trás dessas bonitas máscaras de porcelana secular.

2 comentários:

  1. Vcs dois estão se superando nesses posts. Se eu soubesse como isso enriquece a cronica e ajuda o narrador ja teriamos usado isso ha seculos =)

    MUITO bom maninha!

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  2. UAHAUHAUHAUHUAHAUHA Mto bom mesmo, o Itallus sempre conhecido como "o bonitão" do grupo, o Thomas eh sempre o no cio por razões nítidas, o assamita sempre escrito com ç e o barna com sua pose de Masoquista! yuahahuahuahuahuahua

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