terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Quem te Viu, quem te vê

Estava com saudades de Itallus e dos outros, devo confessar. Não é o fato de eu ser uma das ultimas Lamias em atividade e me fingir de morta o tempo todo que me impede de ter (alguns) sentimentos.
No inicio eu torci muito o nariz em ter que morar com uma Giovanni, afinal eram os bastardos que usurparam o lugar de meus antigos mestres e blá blá blá e eram malditos sem escrupulos que deviam morrer.Mas aí eu pensei: Meus antigos mestres também eram bastardos sem escrupulos que deviam morrer1 Logo, que se foda, aqui estou eu.
Agora eu deixei de ser aquela sujeira debaixo do tapete, Samatha pegou o tapete, bateu, lavou, tingiu e pronto, Loreena Giovanni, diretora de assuntos de segurança da senhorita Samatha, vulgo capo.
Até que estou gostando. Os Giovanni de origem escocesa, os Dunsirn, são exotico a ponto de serem canibais, sim, canibais queridos. Eles compram humanos como os humanos compram frango assado, usam até mesmo aquela tesoura para os ossos.
Logo, pra mim isso caiu como uma luva.
Agora o mais interessante disso tudo chama-se Necromancia. É tão interessante fazer um safado perceber que morrer não significa o fim das dívidas. A cara deles de "pelo amor de deus! eu estou morto! o que mais vocês querem de mim??" é fantástica. Sigo aprendendo as coisas básicas, mas Samantha disse que estou indo rápido e que logo começará a me ensinar as coisas mais interessantes e sujas.
Foi um bom negocio afinal. Eu uso toda minha experiencia de guarda-costas Lamia e aprendo a ser uma Giovanni de porta de velório. Divertidissimo!

Problemas que se resolvem sozinhos

Meu nome é Bhenhamati Kopani, mas todos me chamam de Ben. Sou um mago e sigo a ideologia dos Eutanatos, por mais que isso possa parecer simples, é muito, muito mais complexo.
Semana passada recebi uma carta de meu aprendiz, Adrian, e confesso que fiquei preocupado com o que ele disse. Reuni minha cabala e rumamos para Grey Rose, afinal onde tem o dedo sujo de Herrman e da equipe Sigma, nada pode dar certo para nós.
Apesar da aparência, sou mais velho do que pode parecer, vi o inicio do século como um homem feito se isso dá alguma dica, lutei na primeira guerra, vi muitos indianos e ingleses morrerem por nada, já na segunda, observei de longe. Mas Adrian não. Ele fazia parte de uma facção inglesa que usa seres sobrenaturais como buxa de canhão, por mais que ele odeie que eu diga isso. Aliás acho que foi esse o motivo dele ter abandonado nossos estudos qause ás vesperas de se tornar um mestre, é uma pena. Agora ele está morto e me deixou uma batata quente nas mãos.
Tenho três coisas para resolver aqui. Descobrir quem o matou, espancar o infeliz até a morte e encontrar a tal Rebecca e o tal Itallus a quem ele se refere na carta, ele deixou coisas para serem entregues a eles e pediu que os ajudasse com Herrman caso algo acontecesse com ele. Bom, algo aconteceu e aqui estou eu. Vanessa jura que traçou o vestigio vital dele até esse monte de nada no norte de Grey Rose. Ela acha que tem um monte de gente no subsolo. Se isso não for o cemitério no qual enterraram ele, vou esperar algumas horas e ver se alguém aparece. Pelo menos o problema de Adrian ser filho de Herrman se resolveu sozinho. Que Brahma o tenha.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Cega e Muda

A Lua finalmente minguou. Tudo que era belo e iluminado fez seu curso natural e se fez feio e escuro. Me recolho a meu destino traçado como filha de Celeste, a ser a senhora da dor e redenção por ela. Ao meu querido Barna, deixo a amargura de me amar e ser amado, mas também a lição de que tudo tem um fim. Se o amo? a Mulher em mim sim, perdidamente, a ponto de tentar me matar, a mim, Shide, princesa Unseelie, para garantir a eternidade em seu abraço. Mas não permitirei. Meu trono ao lado de minha mãe é muito mais antigo do que ele, milênios antes que ele pensasse em nascer eu já existia.
Ele fraquejou, mas foi forte ao se levantar e buscar as areias do tempo, no mesmo feitiço de sangue que me libertou da maldição a resposta para o amor moribundo que eu fiz questão de cultivar apenas para que o glamour me mantivesse neste mundo o suficiente para cultivar o poder necessário para ir para casa e retornar em breve, com meus irmãos faéricos.
Adeus meu príncipe sangrento. Foram muitas noites de prazer e felicidade, mas um dia, tudo termina.E nossa história termina aqui. Entrego meu corpo mortal as amarras que tanto me agradam e ele estará assim, inerte até o dia do inverno final. Até lá, talvez eu ainda consiga aquecer meu coração para você, por hora, cruzar meu caminho será sua sentença de morte. Eu te amo.

Luzes, Grinaldas e Ação


Por mais que eu tenha gostado da idéia, eu tirei no ás na hora certa.
Qual o glamour de se casar? Por que as famílias se mobilizam inteiras, rios de dinheiro são gastos e parentes de longe comparecem? Por que o casamento é essa coisa toda? Ainda não descobri essa resposta mas estou prestes a faze-lo e melhor, faze-lo na frente da cidade da beleza.
Nada de casamento em cassino, eu não estou em Lãs Vegas e, definitivamente, não quero aquelas criaturas vestidas de shorts e chapéu de cowboy servindo as bebidas mais caras que eu puder encomendar.
Eu quero o melhor! O melhor vestido, feito pelas mãos habilidosas de Ugla, a melhor decoração que Irene conseguir imaginar, o melhor vinho, champagne, caviar, bolo... enfim... TUDO! Uma rainha não teria uma casamento tão luxuoso e popular, na cidade da beleza a megalomania impera, então, serei megalomaníaca! Quanto mais brilhar melhor, até porque é o que Itallus merece de mim, um casamento digno de um rei que o que ele logo se tornará nessa cidade.
E depois, faremos tudo de novo, porém com menos holofotes. Tudo tem que ser tão expetaculosamente lindo, afinal o que eu quero para mim eu desejo aos meus amigos e Marlina e Barna merecem o melhor também. O rumo que as coisas tomaram realmente foi estranho e em outra situação eu nunca teria me oposto, apesar de achar que os vampiros tem gostos muito, muito peculiares. Cheguei à conclusão que tudo que aglomera um grupo muito grande de amigos pode contar que é vampiro. Moramos juntos, jantamos juntos, cassino? Juntos. Saímos juntos, trabalhamos juntos, casamos juntos e só não dormimos juntos porque ainda ninguém teve a idéia de construir uma cama do tamanho para caber todos e dar a privacidade que cada um deseja. É simples, quer achar uma sociedade secreta procure os grupos amigos de infância, elas estão em todos os lugares. Aliança de Gehinnon, aposto que são colados quanto nós. Matilhas de Garou são mais distantes. Acho que isso é a carência... eu gosto... mas... isso vai só até a primeira briga de casal que o vizinho amigo se intrometer... aí o bixo vai pegar...
Essa reunião promete e para variar eu terei que ser a chata... apesar de que esse assunto já foi pauta há alguns anos, porém... a sem-teto era eu e se eu concordasse que era um erro eu era a primeira a ir morar na rua, então eu fiquei calada. Agora é diferente, já que todo mundo tem uma grana para morar bem acho que todo mundo vai concordar, aposto que já tem vizinho querendo reclamar de vizinho... as festinhas do Cistus me incomodam... mas se eu falar disso vão me chamar de implicante... mas eu sou... mas vou fingir que Cistus é um morador comportado e que aquele “Love me Tender” na maior altura era o Frittz com dor de cotovelo.
Mas onde estávamos? O Brilho... lembre-se das luzes, Rebecca... a cidade inteira, nem que seja por alguns minutos aos nossos pés, seu e o seu amado rei! A cidade que em breve será dele... sabe, acho que vou me tornar caçadora de demônios, quando aquele safado voltar tenho que da rum jeito dele ir dar outra passeada no inferno...
Na minha opinião, está na hora da cidade mudar de mãos... Vampiros tolos, mesmo com o Zummer no inferno a cidade se move à sombra do que ele deixou, ele pode até não estar sentando na cobertura de seu imponente prédio mas cada um segue a lei dele, Franscisca, Bertila, Geórgia, Victor... cada um... Camarilla, Sabath e Garous, Fadas e Magos... sempre leais seguidores de um maldito corruptor de almas, da mesma laia daquele que tem sido o pesadelo dos que sabem a verdade... deixe estar cambada de fracos... essa cidade vai descobrir...
A LEGs descobriu... unir forças move o mundo... mas e depois, quem governa? Quem será o sucessor do trono do manipulador? A Fraternitatis será, porque nós somos a união necessária... somos Vampiros, Garous, Magos e Fadas cada um com seu interesse, mas, sobretudo, cada um com o interesse em comum...
Ui... acho que estou divagando... Ok! Só mais uma então... Que se acendam os holofotes e abram alas Grey Rose... O Rei e a Rainha Melchiorre chegaram para reclamar sua coroa... (gargalhadas)

Prestação de Contas

Péssimo momento para uma reunião. Ha alguns meses tenho travado uma disputa de xadrez com um sujeito safado chamado Hermann. Ele vem cercando meus passos e dos outros membros da L.E.Gs desde que conheceu aquela malkavian piromaníaca. A mudança dela pra cá ajudou muito, ele está mais atento ainda. O desgraçado é um tecnocrata e dos bons, começou com uma investigação sobre o sumiço da nossa célula e chegou a passar em frente a nossa base, mas não entrou.
A dresgraça toda é que esse fdp sentou o rabo na universidade para a qual estaríamos de mudança. Uma dessas babaquices do destino que eu entendo tão bem. Os tecnocratas já estavam infiltrados lá ha décadas, tolerando vampiros e outros seres simplesmente para poder vigia-los e mata-los sem suspeita.
Rebecca, desconfiada como ninguém já deve estar achando estranho que neses 10 anos nada foi feito. Bom, quando aceitamos entrar para a Fraternitatis, deixei claro que nossa função era ajudar. Definitivamente não colocaria um bando de vampiros poderosos na frente da tecnocracia para que, mesmo depois de mortos, os malditos arrumassem um jeito de persegui-los pelo resto da eternidade. Não. Assuntos da L.E.Gs resolvidos pela L.E.Gs. Melhor assim. Explicarei isso na reunião de hoje, assim que minha nova equipe retornar da Ucrania, onde encontraram o tal Lothar. Eles serão o suficiente para mandar o rabo metálico dos tecnocratas para fora da universidade e aí sim, poderemos dar inicio as mudanças.
A única coisa que me preocupa é, tirando os vampiros da reta, colocamos a nós. Preciso de membros mais poderosos, daqueles que não precisam de treinamento mas que abracem a causa. Preciso conversar com Rebecca a respeito...

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Devorador de Pecados (Parte V)

No inicio tudo era harmonia.Eram apenas eu, minha amada Linniel e os mestres Bivsbau e Raziel. Eu era chamado de Demnai, mas após minha queda fui morar com os gregos, de onde adotei Democrates. Nós quatro cumpriamos as tarefas de Deus de forma correta e impecável e éramos sempre parabenizados por Lucifer, o anjo dos anjos. Eu como um anjo da Terra, ensinava os humanos a usar aquilo que Deus os dava e tinha a companhia de minha doce Linniel para irrigar as terras e campos dos filhos de Adão com a mais pura água vinda do paraiso. Eu mesmo os ajudei a cosntruir suas ferramentas, o arado, a roda, a foice...
E foi então que por minha culpa, por aquela ferramenta pontuda, o filho de Adão pos tudo o que era perfeito a perder. Cain matou Abel com a minha ferramenta.
Os outros anjos tentaram me consolar, dizendo que assim como o leão que devora sua presa, os homens eram animais e que por isso matavam sem pensar. Mas Lucifer sabia como eu que os homens eram muito mais que animais e que aquilo que Cain acabara de fazer era uma aberração.
Corri para a presença do senhor e chorando clamei por misericordia, mas lá encontrei Lucifer e seus comandados, eles pediam a Deus que perdoasse Adão e sua esposa e que apenas fizesse, por seu poder infinito, que Abel respirasse novamente. Mas Raziel, senhora da morte e do destino tinha sua função e não aceitaria devolver ao mundo agora alguem que pertencia a ela. Deus estava triste, ele nos expulsou de dua presença e proibiu que o assunto fosse novamente aberto. Cain se tornou um vampiro bebedor de sangue e eu mesmo fui ao lado de Rafael tentar convence-lo a se arrepender e aceitar o fogo da redenção.
No entanto Lucifer estava cada vez mais revoltado e avançou com seu exercito pelos portões da casa de Raziel. Ele exigia que Abel fosse devolvido para que a paz no céu fosse selada. Mas ela não moveu um músculo. O impensavel aconteceu e Lucifer ergueu a espada contra a senhora da morte. A guerra havia começado e quando me dei conta, ja estava envolvido. Linniel, senhora das águas tentava aplacar a vontade dos guerreiros com chuvas e trovoadas, mas Lucifer possuia a chama infinita que roubara de Miguel, nada poderia faze-lo desistir. Um a um nós caimos, agora éramos Democrates e Lilliel. Bivsbau resistiu ao lado de lucifer como um de seus generais até o fim e foi lançado ao inferno junto a ele. Raziel desolada so podia lamentar, seu amado estava perdido, assim como ela estaria assim que o criador soubesse que ela cometera o pecado original. Bivsbau amava os humanos como lucifer e era tanto amor que ao ver a perfeição daquilo que Adão e Eva fizeram, tomou sua amada nos braços e repetiu o gesto. O primeiro Nefelin havia sido gerado e era questão de tempo até a criança nascer do útero da senhora da morte.
O tempo passou e seguindo as ordens de Lucifer fomos vigiar o causador de toda a guerra, fomos ver como estava a cidade maldita de Cain e vimos que prosperava. Vimos que em sua loucura, o primeiro vampiro havia tido um filho com a mãe das prostitutas e perdição de Adão. Lillith havia conseguido parir seu ultimo monstro, que veio a se chamar Darknar, o Damphir, bastardo de cain que vagou sob nossa proteção fora das terras de nod até que Lucifer ordenou que ele reinasse. Ele entrou pelos portões de Enoque e trouxe o caos aos filhos e netos de cain, assim como o filho de adão trouxe ao paraiso.
Mas o damphir queria mais. Ele queria o trono de sua mãe e Lucifer não podia negar. Ele deu ao ser maldito a chance de ser um nobre em sua mesa, contanto que um dos seus fosse destruido. Se ele conseguisse tal façanha seria digno de se sentar a mesa negra. Foi um dos poucos erros que vi Lucifer cometer depois do derradeiro. Darknar se aliou aos netos de seu pai e com a força deles preparou uma armadilha para Raziel. Com segredos profanos que até hoje não se sabe, Darknar sugou para si todo o poder da bela senhora dos mortos e com isso exigiu seu lugar a mesa, ao lado de Lucifer, onde sua mãe trapaceira deveria sentar.
Bivsbau era puro ódio e dor. Nem a queda causara tanto sofrimento. Ele avançou contra Enoque e a pos abaixo, forçando os netos de Cain a se esconderem nos buracos da terra até tudo terminar.
Eu prometi a Bivsbau que ficaria ao lado dele e o ajudaria a destruir o usurpador que tanto odiavamos e trazer sua amada de volta. Forjei para ele uma armadura e uma espada e posteriormente as transformei em um relicario.Bivsbau agora atendia pelo nome de Balbuzzata, o devorador de pecados e jurou que so beberia sangue dos filhos de Cain até que pudesse beber do proprio e leva-lo consigo para o inferno onde finalmente teria seu julgamento.
 Lilliel seguiu fiel ao nosso lado por milenios, mas para minha tristeza nos traiu em nome de Aramel, a impura.
Mais uma vez é hora de trazer o General Bivsbau para derramar a vitae infame da prole pestilenta de Cain e acorda-lo do tumulo, para expurgar sua existencia maligna para todo o sempre. Mais uma vez os exercitos caidos de Balbuzatta marcharão pela terra e eu estarei a seu lado, como sempre estive.

Devorador de Pecados (Parte IV)

Sou conhecida neste mundo como Aramel, rainha dos Succubus e Senhora das Meretrizes. Acolho a alcunha com prazer e debocho daqueles que me consideram inferior e indigna de respeito. Isso apenas facilita meu trabalho.
Sou um caido e hoje me encontro entre as fileiras dos Profanadores. Minha existencia remonta ao Éden. Eu era um dos anjos cuja função era vigiar e observar a humanidade, observei a queda de Adão, observei a queda de Lucifer e observei o nascimento de Cain, seu ato covarde e as consequencias dele. Quando cai, devido a onda poderosa de revolta que me arrastou como uma tsunami, o proprio senhor do inferno me deu uma missão importante. Vigiar, cuidar e proteger Darknar, filho bastardo de Cain e sua esposa Lillith. Meu dever era proteger o segredo dele, esconder do mundo que ele não passa de um Damphir e que seu lugar nas fileiras da nobreza infernal foi usurpado de Raziel, portadora do livro dos segredos e esposa prometida de Balbuzatta. desde então venho observando e intervindo sempre que posso. Vi quando ele foi expulso da segunda cidade após o exilio de Cain, e vi quando ele fez um pacto com os anti diluvianos para que o protegessem de Balbuzzata, que buscava vingança contra Cain e sua prole pela destruição de Raziel. Vi quando ele vagou por nod em busca de seu reino e quando ele o encontrou na cidade de Gehinnon. Quando balbuzzata finalmente foi derrotado, eu vi nos olhos do anti diluvianos o ódio por meu protegido e também vi quando o agora auto nominado Raziel construiu para si uma cidade sobre as ruinas do trono de bazalto de Lucifer em Gehinnon. Quando seu poder enfim começou a crescer demais, fui eu que desferi o golpe final para envia-lo para o abismo afim de faze-lo parar. Mas também fui eu que o trouxe de volta quando julguei seguro faze-lo.
Começei a cuidar de seus pertences como uma governanta fiel, que ele mesmo nao sabia possuir, e qaundo ele retornou como o Cavaleiro Negro nas terras bretãs, eu insitei os magos a caça-lo, para que ele não tivesse tempo de reerguer seu império demoniaco mais uma vez.
Fui eu que escolhi cinco seres honrados e dei a eles o poder de enviar meu amado para o inferno. E fui eu que finalmente me revelei a ele, deitei em sua cama e fiz para ele um filho, para que se acalmasse e tivesse outras preocupações. Fui eu que me apaixonei por ele após esse ato e roguei a lucifer que fosse acorrentada no mais longinquo dos infernos para nunca mais retornar e fui eu que chorei fogo quando Lucifer disse que meu castigo seria amá-lo pela eternidade para nunca poder te-lo para mim.
Fui eu que descobri o relicario de Balbuzatta nas mãos de sua antiga vassal e fui eu que a corrompi para meu lado. Fui eu que amaldiçoei minha existencia quando o roubaram de mim e fui eu que revelei aos filhos de Cain da Russia toda a historia do retorno do devorador. Fui eu quem enviou meu amado de volta ao inferno para sua proteção e fui eu que localizou o antigo receptaculo de balbuzzata, que hoje o caça na forma de uma filha se saulot. Sou eu quem vai trazer balbuzzata de volta e serei eu que o mandarei para o inferno de uma vez por todas.

Devorador de Pecados (Parte III)

Sabe aquelas histórias estilo Dom Quixote? Pois bem eu vivo em uma parecida. Eu sou o Sancho Pança de minha senhora e sonho um dia poder vestir uma armadura como a dela e caçar moinhos de vento por aí.
Ela odiaria a comparação, mas é assim que todos nos veem por onde passamos. A Salubri caçadora de demônios e sua fiel escudeira (e prole nas horas vagas) caçando seres destruidores de mundos e devoradores de vampiros.
O melhor é que apenas eu, Garuda e ela sabemos a verdade. É patético ver a cara de um ancião da camarilla quando descobre que haviam baalis em sua amada cidade desde a construção do elisio, ignora nossos avisos e meses depois encontra um local de sacrificio descoberto pela polícia e sua preciosa máscara feita em pedaços. Ou então aquele imponente bispo do sabbath que se acha o vampirão maligno da cidade e que um bando de salubris idiotas deveria ser empalado ao invés de pregar paranoia e pânico em seu bando, aí ele descobre que aquele tzmisce koldunista era seguidor de Astaroth e que entregou as almas do bando todo, inclusive do bispo, distorcendo umas pequenas palavras na oração da valderie as quais os idiotas repetiam como papagaios treinados.
Kalimure anda meio diferente de uns dias pra cá. Acho que o Devorador está proximo de ser despertado ou algo do tipo. Ela e Garuda andam de segredinhos demais comigo, como se eu fosse uma estátuazinha de porcelana fácil de quebrar. "Mihaela isso não é para você, fique em casa" ou "Mihaela vá treinar com Rose, ela precisa de uma nova aluna, passe uma semana lá e não volte antes disso" Como se eu fosse boba e não soubesse que estão arriscando os pescoços e eu perdendo o melhor da diversão.
Acho que ela não quer cometer os mesmos erros que Samiel cometeu. Ele a levava em suas caçadas e carregava consigo aquele relicário que supostamente era pra ser de buda. Chega a ser engraçado que um monge dissesse que aquilo continha a alma do ser divino e na verdade conter Balbuzzata, o devorador de pecados. Samiel carregou aquele treco durante séculos lutando para que ninguém o pegasse, assim, se nenhum demônio o tomasse, o devorador nunca seria libertado. Mas minha senhora sabe que quanto mais você esconde algo, mais atrai a atenção de quem quer descobrir a verdade. Os demônios o pegaram, quase mataram Kalimure e o colocaram em Torpor. Até hoje. E Kalimure assumiu o manto dele, ela é o Dom quixote agora, procurando a maldita urna que pegaram de seu amado senhor.
Bom, enfim cheguei a casa de Rose, espero que ela pegue leve comigo hoje, afinal eu sou uma neófita e preciso de tempo. Apesar de saber que tempo é o que nenhum de nós mais tem.

Devorador de Pecados (Parte II)

A noite se aproxima. Devo dizer que toda esta euforia pós guerra me faz relaxar um pouco mais diante de tudo que ainda está para acontecer. Semana passada recebi a visita de minha querida Kalimure. Criatura doce, mas longe de ser inocente.
Quando despertei pela glória do senhor, fui exposto a todo tipo de criatura, malignas, quase todas elas, mas entendi que Deus é sábio, ele esconde suas sementes em emio a lama e as fezes, e só aquels com coragem o suficiente conseguem se sujar o suficiente para encontrá-las e planta-las em solo fertil.
Durante anos eu tentei avisar ao Coro Celestial da vinda de Balbuzzata, durante anos eu busquei por alguém que tivesse fragmentos daquela história. O devorador está chegando e provavelmente os filhos de cain que sabem da verdade já estão aflitos.Os magos do Coro, como eu, provavelmente acreditam que eu seja apenas um fanático. Mas eu sou um Blackside. Minha familia é amaldiçoada por Rahziel, o impostor, ele nos tornou portadores de seu Livro de mistérios. Um arremedo ao anjo do qual ele roubou a alma e se fez um demônio. Rahziel, a bela, a magnifica. Balbuzzata a amava, perdidamente, sendo esse o motivo de sua queda. Mas Rahziel era importante demais para ser expulsa. Deus errou mais uma vez. Foi ela que por vingança abriu os portões do Eden, deixando que Lucifer lesse de seu livro, e foi ela quem mostrou ao anjo dos anjos seu trono negro, dizendo que era igual ao de Deus, e que ele poderia desafia-lo.
O vinho é barato, digamos que a Venezuela não é conhecida por suas igrejas luxuosas, pudera eu bebericar daquela safra do vaticano mais uma vez....acho que estou bêbado.
Preciso organizar meus pensamentos, Kalimure me apresentou aquele tal Garuda, criatura adoravel. Quem me dera os segredos sobre os outros povos do senhor espalhados pelo Universo pudessem ser revelados, seres como ele, azarados, não seria dissecados em mesas militares e sim reebidos com honrarias diplomaticas.Rezo para que minhas anotações tenham chegado a ela naquela cidade maldita chamada Grey Rose...se chegarem, o devorador terá problemas.
Esta igreja é barulhenta, a porta range mais do que prostitutas de Gomorra...sacrilegio padre, bata na boca.
Bom, a noite chegou. Acho que é hora de encarar a morte, é ela que faz o barulho na porta. Que o senhor tenha piedade de minha alma, apesar de saber que estou longe de merecer isso. Que enham as prostitutas do inferno então, pelo menos farei algo que fui proibido durante anos...
Padre Nicodemus Blackside, sim sou eu...A voz vem de longe, a morte está perto. Ah céus, morrerei bêbado com vinho vagabundo.

Devorador de Pecados (Parte I)

Meu nome é Kallimure. Não que eu imagine que haja algum interesse sobre isso, e também não me importo. Durante minha vida fui uma criatura preparada para o sacrificio. Nasci na Mongólia do século XII sob o dominio do grande Genghis Khan e até meu nascimento foi planejado.
Cresci entre os monges budistas como uma dádiva, uma criança sagrada mandada por buda para espantar os demonios vindos para nosso reino seguindo o rastro de sangue e morte que o imperador deixou em sua conquista. Fui ensinada desde criança a detectar, reconhecer e me comunicar com demonios. Mas ainda não haviam me ensinado a lutar contra eles.
Quando fiz 18 anos, fui levada para uma caverna fria e distante por um dos monges e deixada ali. Minha missão era jejuar por 100 dias, meditar e libertar meu espirito de meu corpo para que o proprio Buda pudesse habita-lo. Segundo o Monge, o espirito de Buda estava em uma urna de ouro, guardada por séculos e deixada a meu lado.
Para que eu não sucumbisse a tentação, fui acorrentada as paredes da caverna e vendada para que minha meditação fosse mais profunda.
No entanto, após este ato, começei a estranhar certas praticas. Ouvi os gritos de agonia dos monges que nos seguiram, mas o monge que me trouxera dizia apenas que eles estavam se auto-flagelando para purificar a caverna. Em seguida fui despida de minhas tunicas e percebi que o monge desenhava em meu corpo, sobretudo em partes que até eu mesma tinha vergonha de tocar. Aquilo tudo me aflingia, eu sentia medo, coisa que nunca sentira antes. Quando o calor ficou insuportavel e eu senti o cheiro de enxofre tudo fez sentido. Eu fui enganada, fui treinada desde os tempos de criança não para salvar o mundo de demônios mas sim para ser um receptaculo para um deles. Fui violentada, torturada e humilhada por horas, tudo para que meu espírito se quebrasse e eu fosse expulsa de meu corpo da forma mais repugnante e cruel possivel, assim a energia seria perfeita para a vinda dele. Balbuzzata, era so o que eu ouvia da boca profana daquele monge falso, ele entoava um mantra maligno e quando eu já perdia as esperanças tudo se calou. Ouvi apenas um grito abafado, seguido do som de esguixar de sangue, lento e agonizante, o monge havia morrido e sua alma consumida pelos espiritos do Yomi. A figura bela e inspiradora de Samiel surgiu diante de meus olhos quando o meso retirou a venda, me libertou dos grilhoes e limpou minhas feridas. Era um espirito de luz, mas uma luz vermelha, que vinha de sua testa, ele possuia o tão lendário terceiro olho, o da alma, que só os mais sábios conseguem abrir. Ele se apresentou, me vestiu com tunicas perfumadas e me levou para longe. No caminho ele me explicou que era vitima de uma maldição, que só sobreviveria se bebesse um pouco de meu sangue e que ficaria honrado se eu permitisse. Apaixonada e intoxicada pelo homem mais belo que ja havia visto eu apenas meneei um sim timido, ele mordeu meu pescoço. Foi o primeiro e unico orgasmo de minha vida. A Partir daqule dia eu estava morta, mas andava feliz como uma viva,ao lado dele.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O Preconceito está no Sangue

Lyde Olimpia Sanches St Clair. Nome longo e imponente para uma antiga princesa medieval. Ela era aquela típica donzela presa em uma torre, esperando para ser salva do dragão, monstro, ogro ou o que quer que fosse que os reis inventassem para testar a coragem e os recursos de seu futuro pretendente.
Acontece que essa beldade não teve sorte. Sua famíla era berço de uma vampira poderosa e infame, a belissima Meliss a Sanches e devido as lendas, espalhadas pela propria snague suga por pura diversão, nenhum pretendente se arriscava, apesar da beleza estonteante da princesa.
Lyde começou a envelhecer triste, recebendo a piedade de sua "tia" na forma de vitae e além da piedade, recebia carinhos íntimos até demais, carinhos esses que a fizeram esquecer definitivamente da existencia dos homens e de sua utilidade. Melissa era uma amante perfeita e magnifica, nada poderia se comparar aquilo.
Mas um belo dia, um cavaleiro solitário montado em um cavalo velho e ferido chegou ao reino dos Sanches. Ele entrou no castelo, a noite e aproveitando a ausencia da suzerana morta-viva, tomou seu lugar como morto-vivo substituto. Ele estava a procura de uma presa, para saciar sua sede de sangue e sexo. Acho a bela Lyde, amedrontada e confusa.Apenas uma noite de amor com o cavaleiro foi o suficiente para faze-la esquecer sua mestra e fugir com ele. Caesar St Clair, naquele dia, comprou para si o ódio de uma Toreador milenar, mas em troca ganhou uma prole devotada e apaixonada.
O tempo passou, os séculos eram tediosos e Lyde, como todo bom toreador teve que escolher para si uma atividade, ou diversão para espantá-lo. Ela escolheu o cerimonial. Em pouco tempo ela se tornou a mestre de cerimonias mais requisitada da camarilla, sendo chamada para organizar sarais, reuniões de principes, festas e inaugurações de exposições por todo o globo, até ser chamada para a comitiva particular de ninguém menos que Natasha Lopan, Justicar do clan Tremere, uma das mais antigas e poderosas da camarilla.
A convivência avivou as lembranças de sua antiga mestra, de como ela sabia entender uma mulher na cama e suas necessidades. Porém Lyde experimentou o melhor néctar das duas flores, e o tempo com caesar lhe transformou em uma amante irresistivel.Natsha caiu de quatro. O romance explodiu de forma ardente e hoje, a Justicar e a Princesa dividem o leito sempre que podem. É um desejo que não agrada a nenhum dos interesses de ambas, afinal a sociedade dos velhos anciões é preconceituosa e hipocrita. Seu maior medo talvez seja que esse segredo caia em mãos erradas e venha, desastrosamente, a público.


É justamente este relato que envio ao senhor Magnanimo Justicar Xaviar, do clan Gangrel. E apesar de ser quem sou, imagino que vossa inteligencia lhe permitirá apurar as fotografias, documentos e objetos que lhe envio como prova.


Na esperança de que isso ajude a nós dois, desejo sorte.


Zigmund Barna

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Reflexões e uma janela.

Stefanos e Wladimir estão mortos. Parte de minha vingança pessoal está completa. Alexis ficará feliz em saber que estou derrotando um por um sempre que possuo a oportunidade. Tenho agora muitas responsabilidades, muitos problemas e estou sempre sobre muito perigo. Tenho que conseguir alguém para o meu lugar na parte do perigo, não posso arriscar tudo pelo que luto em batalhas desta grande guerra que estou travando. Sinto que este é o momento de ir com tudo em cima dos dois últimos inimigos conhecidos da família Melchiorre, Avocatus e o traidor Fransois. Bem, com Geórgia se aliando a nós, a Camarilla de certa forma estará sobre controle e a Ventrue se dedicando bastante a Camarilla, os males “Ventrue” dentro da Fraternitatis serão minimizados. Agora devemos achar um seguidor de Set e um Salubri, sim, difícil, mas o Salubri provável que Olga pode encontrar quanto ao Seguidor de Set, bem, este é mais complicado, traição é sempre o seu nome do meio e de artimanhas e falcatruas, eles são os mestres. Espero que todos os membros da Fraternitates tenham em mente que quanto mais nos aliamos, nos tornarmos amigos e compartilharmos nossas vitórias e nossas derrotas, mais fortes seremos e sabe por quê? Porque teoricamente os vampiros não conseguem fazer isso. Aliança de Gehennon, espero que sejam tão unidos quanto nós, senão, vão cair um por um até que cheguemos em seu mestre. Agora falando de coisas melhores, Rebecca finalmente alcançou a felicidade que buscara por tanto tempo, eu fico imensamente feliz por ver que ele sentia algo pela mãe e que a Ventrue chamada Vanessa o ensinou de forma a não odiá-la. O garoto pode ser muito útil, seu poder deve ser imenso, se maximizarmos ele, estaríamos ajudando uma máquina de matar a se aprimorar, seria fascinante. Ainda tem Irene, me pregando uma bela surpresa, no fundo, acho que ela gosta muito de mim por tê-la tirado da “sarjeta” e a colocado na direção de seu sonho, gosta tanto que agora ajuda com todas as forças nos meus sonhos, espero que ela sonhe mais, para que eu possa retribuir os favores. (Risos) Não tenho mais muito tempo, agora é hora de procurar por Elgene Lopan e convocar uma reunião da Fraternitatis, é hora de resolvermos nossos próximos passos e concretizarmos Geórgia.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Melhor é possível!


(Obs: É meu o primeiro post no fórum. Weeee)

Como são as coisas, num dia está bom, no outro está melhor.
Cá estou eu, levando meu filhote para passear, conhecer o habitat natural da mãe: a cidade grande! Vamos gastar um pouquinho nas máquinas viciadas do Judas’ Boot, nada melhor, vou ensinar para ele qual é a melhor bebida e com quem não se deitar, as mulher de Grey Rose são lindas e por isso, muito perigosas.
Nathanael é um rapaz lindo, não é porque é meu filho, mas o espertinho puxou uma beleza diferente, até que se parece comigo, mas do pai... ele não tem NADA! A personalidade é que é só dele, pouca coisa minha, aposto. Por mais que ele tenha carinha de esperto, teve uma vida bem boa segundo as histórias dele, foi bem criado por Vanessa... Tem uma ótima educação e uma delicadeza surpreendente, dá até para parecer que ele acha que sou de porcelana. Mas esse pêlinho aqui já levou bastante chicotada e, por mais que eu saiba o drama que vou encenar quando ele disser que tem que partir, eu serei a primeira a entender. Tem horas que a gente simplesmente tem que sumir, e ele já é crescido e tem a própria vida, me estranha ele não ter falado nada de namorada ou alguma outra coisa do tipo... mas ele tem pulgas... as namoradas não iriam gostar, vai ver é por isso... Filho é filho e pulga a gente mata!
O Itallus saiu correndo para a Clock Tower, será que eu falei algo que desagradou ele? Não costumo me esquecer ou não perceber quando faço isso, mas... Quando ele voltar vamos “conversar”, ele é o homem da minha vida e não compete com meu filho, cada um tem seu território bem delimitado para mim, são os dois homens que eu tenho e eu os amo cada um a sua maneira, mas se der ciúmes acho que terei um problema... Naaahh... Itallus é compreensivo e cuidadoso, isso nunca aconteceria!
Barna me trouxe uma notícia ótima, Stefanus morreu, naquele plano besta nosso. (risos) É... esses anciões acham que estão no topo, mas se esquecem de um detalhe, há sempre uma bomba que pode destruir seu chão! (risos) Rebecca, você é cruel, fazendo piada com a morte do inimigo da Fraternitatis. Tudo bem, aquela aliança vai vir quente para o nosso lado e Nathanael me alertou sobre um problema bastante interessante: moramos todos juntos e por mais que eu tenha dito que não há nenhum problema, o problema é tão imenso que me incomodou profundamente, quando Itallus retornar da Clock Tower vou tocar nesse assunto, afinal, tantos vampiros morando juntos isso vai acabar atraindo olhares desconfiados. Vou resolver então dois assuntos quando voltarmos, a LEG’s já ficou tempo demais naquele prédio e já deveria ter ido para a Universidade, aquele campus vai acabar apodrecendo se ninguém usar e esse prédio vai acabar sendo a nossa ruína.
No mais... vamos deixar os dados rolarem. 

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Aqui se Faz...

Thomas Cistus. Segundo minhas fontes trata-se de um Malkavian infame e nojento. Sua perturbação consiste em ser uma máquina fornicadora, que não dispensa nenhuma fêmea, seja ela de qualquer raça, credo ou idade.
Foi por isso que a idiota prole de Stefanos se apaixonou? Foi por esse ser pustulento que ela traiu seu senhor e o levou a morte final? Pois bem. Ela mereceu a morte estúpida que teve, mas Stefanos, nosso patrono e lider não.
Ele será vingado.
Enquanto a arrogancia tremere levará a nossa aliança a provavelmente perder mais um membro importante por pura falta de paciência, a frieza Tzmisce trará dor e sofrimento tão grandes a esse animal que nem mesmo a mente insana do mais insano Malkavian conseguiria imaginar.
Aproveite seus ultimos dias de luxuria animalesca seu porco. Pois essa bela mulher será sua referencia de prazer e dor e você nunca mais esquecerá o nome Elizabeta Battori.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

CHEGA!

Dessa vez não haverá perdão. Aqueles fedelhos filhotes de diabolistas acham que só por que possuem riquezas e alguns membros exóticos em suas fileiras, podem enfrentar de igual para igual uma Aliança milenar como a nossa.
Estivemos presentes em todos os conflitos importantes da história cainita. Fomos nós que abrimos os portões de Enoque para o conflito com os baali, fomos nós que providenciamos o encontro entre a progenitora Brujah e Baal, fomos nós a primeira semente de discórdia em cartago e fomos nós a primeira das heresias cainitas.
Quando o conselho de Thorns decidiu pela criação do sabbath lá estávamos nós organizando a valderrie.
Tolos e inconseqüentes.Crianças com pouco mais de dois séculos de existencia que se julgam senhores de suas próprias presas. Se seus senhores, milenares como nós não foram adversários decentes, o que os faz acharem que serão?
O assassinato de Stefanos e sua prole, de forma tão infame não ficará impune.Eu, Frauke, liderarei um exército em direção aquela ridicula construção emporcalhada que aquele idiota antitribu teima em chamar de capela.
A guerra não será mais velada. A Aliança de Gehinnon está pronta para acabar com essa palhaçada.

Os Primeiros Tambores

Oh Sim, está começando. Todo aquele processo de preparação para a guerra está a pleno vapor, como eu gosto disso! Ha 500 anos uma bruxa devastou nosso povo na Ilha de Nova Constantinopla, hoje conhecida como Grey Rose e ha 500 anos eu assumi meu trono, de onde não saio desde então, embora muitos queiram que isso aconteça.
Muitas são as opiniões sobre mim e meu reino. Dizem que a Rainha Celeste trouxe equilibrio aos salões funestros da corte Unseelie, embora as coisas em Arcádia estejam um tanto quanto agitadas devido aos preparativos para o retorno.
Eu venho mantendo uma relação cordial com os Seelie pelo simples fato que a busca pelo reino de concórdia é uma coisa que beneficiará ao povo faérico como um todo, independente de corte ou origem. Se eu tenho a pretensão de unificar as cortes? Eu teria se não conhecesse os Seelie o suficiente para saber que prefeririam a morte. Em pensar que nós somos taxados de malignos, insanos e tiranos. A Luz brilha forte demais e cega a si mesma a ponto de saber que a escuridão faz parte de si.
Mas já que os trabalhos devem começar logo, esta segunda guerra da Beleza vai me servir como uma grande demonstração de força. Tentarão destruir nosso povo mais uma vez, tentarão invocar o devorador de Beleza mais uma vez, mas desta vez, encontrarão um exército poderoso. Na primeira guerra, ha 500 anos, os Shide não lutaram apesar dos poucos exilados terem tentado em vão. Agora, quando os portais de Arcádia se abrirem e da Lua retornarmos com todo o nosso Glamour, nossas lâminas cortarão as cabeças de nossos inimigos e a vingança da Corte Cinzenta estará consumada.
O inimigo é forte. Mas eu tenho aqui, brincando em meu jardim nada mais do que o próprio espírito de Grey Rose. Isso significa apenas uma coisa. Seu corpo está vazio, Alicia se libertou e colocou alguém em suas amarras. A Guerra Da Beleza mais uma vez fará a terra tremer. Que os deuses tenham piedade das belas.