Capítulo.

Filmes pornográficos, podem até dar um bom lucro, mas não pretendo me envolver em tal coisa. O toreador ficou todo feliz quando disse a ele que iria cooperar, mas minha empresa tem muito a perder se algum dia eu for ligado ao ramo pornográfico, mesmo que sendo apenas um conselheiro ou colaborador. Sei que Caesar St.Clair tem algum cargo muito alto na camarilla e realmente eu não gostaria de contrariá-lo, por isso, já preparei todos meus planos para satisfazê-lo sem me expor. A prole dele parece ter algum problema com Barna e dizem as más línguas, ou seja, Ugla, que o tremere abraçou a mortal com a qual a primogênita toreador gostaria de ter uma relação de mãe e filha. Coisas complicadas essas de abraço, que com certeza nunca se perdoam ou se esquecem. Por outro lado, Barna já é caçado pela camarilla mesmo, então, tanto faz. Na próxima noite vou procurar por três pessoas importantes da cidade. A primeira é Geórgia. Ela quer que eu confie nela e trame uma queda para seu avo, eu vou fazê-lo como forma de testá-la. Francisca é a segunda, membro do meu clã, provável que eu e ela falemos a mesma língua, isso se Miguel não ferrou com ela no passado. Acabo de descobrir que ser um Melchiorre tem algumas tantas desvantagens. E por último com a “amiguíssima” da família, Bertila. Espero que ela não queira me socar assim que me ver, pois o que tenho a dizer a ela, não é importante, mas se for dito, terei duas alternativas, ou me defender rapidamente de sua ira, ou simplesmente esperar uma facada pelas costas. Gosto mais da segunda, afinal, também sei fazê-lo. Vou concorrer a prefeito de Grey Rose, bonito não é? Não, é tudo, menos bonito. Se Miguel pudesse me ver... e olha que algo me diz que ele pode, será que estaria me apoiando ou me persuadindo do contrário? Não sei, e é essa exatamente a graça de não se ter o senhor por perto. Espero que isso mude logo claro, mas que com certeza, ele não more comigo!(risos)